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Selvvva do dia: jiboia / Epipremnum pinnatum

Em efeito cascata ou “subindo pelas paredes”, a jiboia é uma das espécies favoritas de quem passa pela Selvvva. Originária das Ilhas Salomão, país localizado no Pacífico, ela tem folhas grandes e espessas – com textura semelhante ao couro – e manchas brancas ou amarelas quando adultas. As plantas ainda jovens e as que crescem na sombra possuem ramagem fina e folhas pequenas sem manchas. Uma curiosidade sobre a jiboia é que ela filtra impurezas do ar, como formaldeídos, além de monóxido de carbono e benzeno.


Rega: 
pouco tolerante a baixas temperaturas, é uma planta que gosta de umidade. Caso a sua espécie esteja apoiada em paredes rugosas ou árvores, uma boa dica é borrifar água diretamente na superfície de apoio.  A umidade estimula o surgimento e crescimento das raízes responsáveis pela fixação da planta. A rega pode variar de 2 a 3 vezes na semana, lembrando sempre de conferir o solo antes de molhá-la novamente. 

Iluminação: meia-sombra e luz difusa. 

Problemas comuns:  infestação de cochonilha por falta de adubação, uma praga comum em plantas ornamentais. Neste caso, deve-se eliminar as partes afetadas e usar calda de fumo, uma boa alternativa natural, ou pesticidas botânicos para tratar os efeitos do ataque. 

Jibóia

Outro nome popular:  jiboia-verde, hera-do-diabo, jiboia brasil

Como usar: Em ambientes internos, costuma ser cultivada apoiada em suporte de fibra natural ou pendente em cachepôs ou hangers. É também uma ótima opção de forração em vasos ou canteiros.

Dica da Selvvva: Os cuidados variam de acordo com o ambiente, a espécie, disponibilidade de luz, umidade do espaço, temperatura e recipiente onde a planta está acondicionada. As indicações acima devem servir para orientar um primeiro contato, não são uma fórmula definitiva. Fique sempre atento às respostas da sua planta.

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