BLOG DA SELVVVA

10 plantas para presentear e despertar o verde

Se você quer experimentar ou compartilhar como é bom estar cercado de plantas, criamos uma lista com as espécies resistentes e pouco exigentes nos cuidados, para presentear e despertar o verde nos cantinhos por aí.

As plantas podem assustar quem nunca acompanhou de perto uma mudinha crescer. Vez ou outra uma folha insiste em ficar caída, um parasita pode invadir silenciosamente. Mas logo depois do primeiro contato é possível começar a entender as necessidades de cada espécie.

Essas moradoras costumam fazer parte da nossa selvvva. Você pode fazer o seu pedido de segunda a sexta (exceto feriados), das 10h30 às 19h, pelo whatsApp 11 97096-6907.

ZAMIOCULCA

Guerreira até nas condições menos favoráveis, essa planta resiste aos longos períodos de estiagem e à pouca luminosidade. Não é à toa que é uma das favoritas nos corredores e halls, onde poucas espécies sobreviveriam.
Ideal para os cantinhos sombreados, vai bem no quarto, na sala ou no escritório, sempre protegida da luz direta do sol e com pouca umidade no solo.

PACOVÁ

Essa planta pede pouco em troca da sua exuberância. Dona de caules gordinhos, ela guarda as reservas de água para os momentos de escassez.
A rega moderada é suficiente para fazê-la crescer cheia de vida nos cantinhos de luz indireta ou meia-sombra.

PEPERÔMIA-FILODENDRO

Com ramos que chegam a atingir até 1m, a Peperômia Filodendro é uma ótima opção para levar o verde para dentro de casa. Descendo do alto nos cachepôs, sua cabeleira encanta os mais experientes ou aqueles que acabam de despertar para o verde.
Dê a ela um cantinho à meia-sombra ou sob luz-difusa, longe do sol direto, para ver o seu colorido nas alturas.

FILODENDRO RUBRO

rubro

Crescer cheio de vida é tarefa fácil para o Filodendro Rubro, que gosta de meia-sombra, em um cantinho iluminado perto da janela, e pede pouco em troca das folhas que brilham de longe.
Essa planta possui a fama de ser tóxica, como outras espécies da família das Aráceas: costela-de-adão e comigo-ninguém-pode. Mas, basta a observação e o cuidado para um convívio harmônico entre a sua planta, crianças e pets. Confira aqui nossa matéria especial sobre esse assunto

GUAIMBÊ

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Quem vê essa folhagem comportada em um cachepô, não imagina seus impulsos de trepadeira. Mas basta dar uma olhada na vida selvagem para se surpreender com sua resistência, tamanho, capacidade de escalar árvores e de lançar raízes robustas em busca de luz, umidade e nutrientes.

Brasileiro da Mata Atlântica, o Guaimbê é uma das poucas espécies que conseguem trazer o volume das plantas tropicais aos lugares ensolarados. Ele pode colorir cada cantinho, dentro ou fora de casa, à meia-sombra ou sol pleno.

TRAPOERABA ROXA

Essa planta pinta de roxo as ruas da cidade. Facilmente encontrada na natureza, ela desperta nos cantinhos inesperados e pede pouco pelo seu colorido. Bastam algumas horas de sol para crescer cheia de vida e emprestar o seu volume ao desenho das paisagens.

Resistente às condições menos favoráveis, como as baixas temperaturas dos dias frios, essa guerreira tem fome de descobrir novos espaços: um galhinho é suficiente para se multiplicar num piscar de olhos, sob o sol pleno ou meia-sombra.

FILODENDRO CORDATO

filodendro cordato

Quem resiste a essas folhas em formato de coração? Pouco exigente nos cuidados, o Filodendro vai descer das alturas se ganhar um cantinho com umidade do ar constante e luz indireta.

Dê a ele a combinação de luz natural, umidade e ventilação para também transformar o seu banheiro em uma selvvva.

LAMBARI

Com sua cabeleira descendo pelos cachepôs ou cobrindo cada área dos jardins, essa planta é uma das generosas da natureza. Plante um pedacinho e, quando você se der conta, ela terá colorido todo o espaço.

Dentro e fora de casa, é resistente, versátil e surpreende com seu crescimento acelerado. Usada nos jardins por Burle Marx para criar desenhos cheios de vida, é um coringa para levar o verde aos lugares menos favorecidos pelo sol, onde a grama não sobreviveria.

ESPADA DE SÃO JORGE

Nem só do nome místico vive essa planta, usada para afastar energias negativas por aí. Quando o olhar da ciência encontrou a Espada de São Jorge, descobriu que ela tem a capacidade de absorver substâncias químicas e purificar o ar contaminado por alguns gases e poluentes.

Resistente aos longos períodos de estiagem, vai bem sob a luz difusa ou no sol pleno. Temos um guia sobre iluminação aqui.

Dica da Selvvva: Os cuidados variam de acordo com o ambiente, a espécie, disponibilidade de luz, umidade do espaço, temperatura e recipiente onde a planta está acondicionada. As indicações acima devem servir para orientar um primeiro contato, não são uma fórmula definitiva. Fique sempre atento às respostas da sua planta.

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